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Instituto de Psicologia e Controle do Stress Drª Marilda Emmanuel Novaes Lipp, foi fundado pela Dra. Marilda Emmanuel Novaes Lipp (Ph.D.em Psicologia pela George Washington University) em abril de 1985. Trata-se de uma entidade pioneira na América Latina que se destina a promover a profilaxia e o tratamento do stress excessivo.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Homenagem Profissional do Ano pela ABQV


PROFISSIONAL DO ANO - ABQV

No dia 06/11/2012, a Drª Marilda Lipp foi homenageada como Personalidade do Ano na Reunião Mensal de Associados da ABQV- Associação Brasileira de Qualidade de Vida. A Drª Marilda recebeu a placa em sua homenagem em virtude dos trabalhos e pesquisas desenvolvidos em prol do desenvolvimento da promoção de saúde e qualidade de vida nas empresas.



Parabéns Drª Marilda Lipp!!

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

COMO ESTÁ A ORGANIZAÇÃO DO SEU AMBIENTE DE TRABALHO?


 Por Carolina Borges - IPCS São Paulo

Quando falamos em stress é importante lembrarmos que stress é uma reação global do organismo, comum a todos os indivíduos frente a uma nova situação, que exige uma adaptação ao seu modo de viver, como por exemplo: a chegada a um novo ambiente de trabalho.
Ele se desenvolve em fases e seus sintomas, assim como a seriedade deles, variam de acordo com a etapa do stress. Suas fontes podem ser internas, que estão diretamente relacionadas com a forma como nos percebemos e enxergamos o mundo à nossa volta, e externas, que nem sempre podemos controlar, que são as condições ambientais e sociais e a ocupação profissional que exercemos.
Estudos apontam a existência e importância do stress ocupacional, definido como os fatores no trabalho que excedem a capacidade de enfretamento do indivíduo.
Em pesquisas recentes, realizadas com diversos cargos, a maior preocupação foi compreender quais os fatores organizacionais são percebidos como fontes de stress, partindo do pressuposto de que as condições de trabalho e organização do trabalho podem ser fatores estressantes.
Foi verificado que aspectos relacionados com a empresa como: responsabilidades excessivas, excesso de atividades, urgência de tempo colocada pela empresa, chefias que dificultam o desenvolvimento de tarefas, não estímulo a promoções e falta de planejamento são as maiores e mais intensas fontes de stress ocupacional.
Outro aspecto de bastante relevância são as relações interpessoais, a falta de cooperação, a atribuição de culpa por erros ou problemas, conflitos de valores e trabalhar com pessoas desorganizadas ou despreparadas também são apontados como fontes estressoras.
Todos estes aspectos podem desencadear conseqüências negativas tanto para a empresa, com: absenteísmo, presenteísmo, aumento de turn over, de licenças médicas, baixo desempenho da equipe, falta de criatividade, como para os colaboradores, com falta de motivação, sintomas de ansiedade e depressão, queda na qualidade de vida e sofrimento físico e psíquico.

Frente às novas necessidades de um mundo globalizado, onde as informações são trocadas em tempo real, os resultados precisam ser quase que imediatos e os profissionais adquirem funções múltiplas e de alta demanda física e intelectual, um ambiente de trabalho organizado pode auxiliar na realização das tarefas, no cumprimento dos prazos e minimizar o impacto das fontes estressoras.
Além de um ambiente estruturado, algumas atitudes como: definir as tarefas diárias, organizá-las de acordo com suas prioridades, fazer um levantamento do material necessário para sua realização, iniciar e concluir o que se está fazendo, deixar em sua mesa somente o que é necessário para a execução do seu trabalho e até mesmo algo que lhe agrade, como a foto de alguém querido ou um objeto inspirador podem contribuir para o melhor desempenho das tarefas.
Todos somos vulneráveis ao stress, no entanto, podemos desenvolver estratégias para gerenciá-lo, melhorar a nossa qualidade de vida e continuar atendendo as altas demandas da modernidade, um ambiente de trabalho limpo, respeitoso, organizado, certamente trará a sensação de bem estar e com este, a criatividade e produtividade serão melhores. 

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

UM NOVO NOME PARA O ESTRESSE


O site globo.com publicou uma nova matéria falando sobre o novo nome para o estresse. Drª Marilda Lipp dá sua opinião sobre o assunto.

Confiram!


http://oglobo.globo.com/saude/jetlag-social-um-novo-nome-para-estresse-5477489

sexta-feira, 13 de julho de 2012

quarta-feira, 13 de junho de 2012

O STRESS: FASES, SINTOMAS E TRATAMENTO

O STRESS: FASES, SINTOMAS E TRATAMENTO
Por Carolina Borges-IPCS SP
Atualmente ouvimos muito falar sobre stress, que as pessoas estão estressadas, que o trânsito da cidade estressa, porém é importante salientarmos que o stress não é somente "vilão" na atualidade. 
O stress faz parte do ser humano, ele começa a ocorrrer antes de nascermos e nos acompanha por toda a vida, nos auxiliando a sobreviver.
É uma reação do organismo frente a uma situação, que pode ser boa ou má, e que exige uma adaptação, um esforço maior do que se está habituado a realizar. Esta reação ocorre à partir da relação do ser humano com o ambiente à sua volta e a maneira como o interpreta e significa.
Mas como de fato o stresse acontece?
Frente a uma situação boa ou má, o organismo se prepara para lutar ou fugir, dando sinais de seu bom funcionamento fisiológico.Há um aumento no ritmo cardíaco e respiratório, aumento da tensão muscular, uma grande liberação de adrenalina e cortisol, que são substâncias úteis para a proteção e enfrentamento do agente estressor.
No entanto, a energia que o organismo utiliza para todas essas mudanças, que chamamos de energia adaptativa, precisa ser recuperada, o corpo precisa retomar o seu equilíbrio.
Quando o ser humano passa muito tempo com níveis altos de cortisol no organismo, tentando proteger-se e enfrentar o estressor é que podem surgir danos à sua saúde.
Os sintomas variam de acordo com a fase de desenvolvimento do stress. A primeira, que chamamos de fase positiva, é a fase de Alerta. Nela, o sujeito prepara-se para a ação, se sente cheio de vigor, energia, é capaz de ficar sem dormir ou comer, a sua musculatura está mais retesada e seu humor mais eufórico e por vezes irritável. No trabalho pode produzir mais e com acentuada criatividade.
Caso o agente estressor seja removido, não há sequelas para o organismo, o corpo volta ao equilíbrio. No entanto, se o agente estressor se mantém, ou uma nova situação surge pode-se entrar na fase onde o organismo tenta resistir ao stress, a fase chamada de Resistência.
Nesta fase há dois sintomas que despertam maior atenção; o canSaço constante e as dificuldades com a memória. No trabalho, a produtividade tem um acentuada queda e a capacidade criativa também diminue, muitas vezes passa-se a falar sobre o mesmo assunto: o cansaço que se sente!
Se for possível eliminar o agente estressor, o processo é interrompido, do contrário o organismo passa a sofrer gradualmente um colapso. A fase que segue é a de Quase Exaustão.
Nesta fase muitas vezes é necessário buscar ajuda médica pois possivelmente um problema físico já surgiu, além do suporte psicológico para aprender a lidar com a fonte estressora. O sistema imunológico começa a sofrer as ações das grandes quantidades de cortisol produzidas.
Em Quase Exaustão, o sujeito é capaz de continuar trabalhando, se divertindo, tomando decisões de forma lúcida, porém já com grande esforço pois a vontade de realizar atividades está muito diminuída e a ansiedade passa a fazer parte do cotidiano.
A última fase, chamada de Exaustão, dificilmente é alcançada, nela o organismo está bastante debilitado. Devido a baixa do sistema imunológico podem surgir doenças físicas graves, infecciosas e/ou contagiantes, como úlceras, pressão alta, psoríase, depressão.
Já não se consegue pensar direito, ter gosto pelas atividades que antes sentia prazer, socializar-se, o sono já não é reparador. No trabalho a concentração fica muito difícil e as decisões são muitas vezes impensadas.
É de extrema importância que se procure ajuda profissional multidisciplinar nesta fase para cuidar das doenças físicas e da saúde mental.
Desta forma, o stress ideal é aquele onde a pessoa consegue através de técnicas de manejo de stress gerenciar a entrada e a saída da fase de alerta.
E como tratar o stress? Sabemos que as fontes de stress podem ser internas e externas. Nos estressores externos há a produção de tensão emocional pela necessidade de lidar com eles. Com a retirada dos mesmos, exemplo: um cão bravo latindo, nosso corpo retoma o equilíbrio.
Já os estressores internos estão associados a forma como percebemos as situações. Frente a um perigo imaginário e um pensamento constante nele, exemplo: "eu não sou inteligente o suficiente para passar no vestibular" o estado de stress permanece, prejudicando desta forma a qualidade de vida.
A terapia cognitiva comportamental é uma abordagem com bastante funcionalidade para casos de stress. O IPCS desenvolveu o Treino Cognitivo de Controle de Stress, que busca auxiliar os seus pacientes a manejar os seus sintomas, buscar estratégias de enfrentamento e reencontrar a homeostase de seu organismo. Quando há o acometimento físico devido a fase adiantada do stress é necessário a procura também de um médico.
Fonte:
Lipp, MEN; Novaes, LE: Conhecer e enfrentar: O Stress. São Paulo, Ed. Contexto. 2003
Lipp, MEN; Malagris, LEN; Novais, LE: Stress ao Longo da Vida. Ícone Editora, São Paulo. 2007

segunda-feira, 4 de junho de 2012

ESTRESSE INFANTIL: COMO LIDAR?

Conheça os sintomas do estresse infantil e aprenda a lidar com esse problema

Por Manoela Telles
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Cada vez mais cedo, as crianças passam a ter atribuições e várias cobranças no ambiente familiar e escolar. Vivemos uma era cibernética, onde estar conectado ao mundo, através da internet, é algo natural e faz parte do cotidiano das pessoas. Por outro lado, a escassez de tempo diminui o convívio entre pais e filhos e, estudar em horário integral, agora é parte da rotina de muitas famílias. A quantidade de informações é muito grande, em especial para as crianças.

Nesse contexto, entra em cena um rival da saúde e do bem estar: o estresse, que atinge a pessoas de todas as fases e do qual os pequenos não estão livres. Pesquisas da PUC Campinas afirmam que o estresse atinge crianças em fase escolar de forma expressiva. Se elas apresentarem comportamentos incomuns, os responsáveis devem identificar o que pode estar causando o estresse e buscar diminuir a pressão sobre elas.

“Criança muito protegida não desenvolve imunidade ao stress. Não a poupe em demasia. Quando não for possível protegê-la do estresse excessivo, como no caso de uma morte na família ou uma mudança de cidade, é necessário fortalecê-la para lidar do melhor modo possível com a situação”, adverte a especialista em estresse e fundadora do Instituto de Psicologia e Controle do Stress (IPCS-SP)

A prática de esportes também é uma excelente maneira de diminuir e controlar o estresse em crianças. A produção de beta endorfinas, liberada durante as atividades físicas ajudam a diminuir a pressão, já que causam a sensação de paz e tranquilidade.

“O esporte ajuda a reduzir a tensão, através do relaxamento muscular que se segue ao esforço. Estudos indicam que o adulto que praticou esporte quando criança é muito mais adepto a continuar praticando na idade adulta, o que se torna fundamental para a boa saúde física e mental do ser humano”, defende a especialista.

Uma questão de tempo

O estresse em si não é uma doença. Trata-se de uma reação do organismo com componentes físicos e psicológicos e, a depender do grau que atinge, pode provocar outros males. Muitos são os fatores do estresse, entre eles a sensação de medo, irritação, excitação. Em crianças na fase escolar, o estresse pode provocar dificuldade de concentração, desobediência, ansiedade, depressão, agressividade, pesadelos e insônia. Entre as suas consequências físicas estão episódios de asma e bronquite, hiperatividade, obesidade, sensação de mal estar, dores de cabeça.

Todas as crianças podem desenvolver estresse e já nos primeiros anos de vida, podem se defrontar com diversas situações causadoras desse mal. Doenças, acidentes, nascimento de irmãos, mudança de casa, de escola, de empregada, briga entre os pais e ausência deles são determinantes para o estabelecimento de um quadro de estresse na infância.

Por estarem em desenvolvimento intelectual, emocional e afetivo, apoio da família é fundamental para que as crianças reajam com equilíbrio diante de situações estressantes. A maneira pela qual lidam com elas vai determinar sua resistência às tensões da vida adulta. Os pais também não devem colocar pressões demais sobre os filhos, respeitando seus limites em todas as áreas. Vale ressaltar a importância de ouvir com atenção quando os filhos compartilham suas dificuldades.

É importante que a criança tenha tempo livre para poder brincar sem compromisso, para sonhar e para pensar no mundo ao seu redor. É preciso haver pausas nos horários de atividades, com espaços vagos onde a criança possa ficar a vontade para fazer coisas próprias à sua idade. De acordo com a especialista Marilda Lipp, nas  horas livres a criança aprende que sua própria companhia é boa, aprende a viver sem ter companhia ou atividade constante. O tempo deve ser dividido de acordo com a idade e a necessidade de cada criança, conforme as suas atividades. Deve ser  reservado um período para cada uma, com hora marcada para aquelas que são de rotina, como os estudos.


Identificando o estresse em crianças

De acordo com Marilda Novaes Lipp, especialista em estresse e fundadora do Instituto de Psicologia e Controle do Stress (IPCS-SP), a entrada no primeiro ano escolar é o período mais estressante para as crianças e, em todas as faixas etárias, o estresse atinge mais as meninas do que os meninos. “Toda mudança é capaz de gerar estresse e a entrada na fase escolar representa uma dessas mudanças. Convívio com outros colegas, início da competitividade, professores não muito tolerantes, imposição de limites, tudo isto pode gerar estresse”, explica ela.

Se não for tratada, a criança com estresse pode se tornar um adulto estressado ou vulnerável a desenvolver um quadro de estresse. Para isso o auxílio de um psicólogo, de preferência com experiência em estresse é indicado para que a criança aprenda a lidar com as situações estressantes.

“Se a criança for ensinada a lidar com os estressores da vida, após o episódio de estresse, ela poderá ficar mais fortalecida, como se tivesse sido vacinada. Mesmo aquela que passa por grandes problemas, pode vir a ser um adulto saudável se tiver ajuda para adquirir estratégias de enfrentamento do estresse”, conclui.
São sintomas do estresse infantil:
  • Mau humor
  • Irritabilidade
  • Hipersensibilidade emotiva
  • Dor de cabeça, dor de estômago
  • Dor nas pernas
  • Inquietude
  • Problemas de pele
Vale lembrar que a predominância de um só sintoma não significa que a criança tenha estresse. É necessário que vários sintomas ocorram ao mesmo tempo para que o diagnóstico seja feito



Fotos: AFP / Marilda Lipp - Arquivo Pessoal

http://memoriaolimpica.com/pratique/conheca-os-sintomas-do-estresse-infantil-e-aprenda-a-lidar-com-esse-problema-2

sexta-feira, 13 de abril de 2012

OBESIDADE NÃO É QUESTÃO DE ESTÉTICA

OBESIDADE NÃO É QUESTÃO DE ESTÉTICA

                                                                                   Por Carolina Borges - Psicóloga- CPCS São Paulo





                    A obesidade não escolhe gênero, classe social, econômica e deixou de ser apenas uma questão de estética!

    Nesta semana o Ministério da Saúde divulgou o resultado da primeira edição do estudo Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), realizado no ano de 2011 em 27 cidades brasileiras.
                    O resultado é alarmante, os índices tanto de população acima do peso, quanto de obesos aumentou significativamente. Em 2006 era de 11,4% obesos e hoje chega a 13%, entre as mulheres o índice é maior e alcança os 13,6%.  
    A obesidade é uma doença crônica, caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal, resultado de uma combinação de fatores, entre eles, genético, comportamental e ambiental. O diagnóstico, feito por um médico especialista, se dá através do cálculo do Índice de Massa Corporal - IMC (relação entre peso e altura).
    A doença está associada a diversos prejuízos à qualidade de vida e saúde dos indivíduos. Os problemas podem ser tanto de ordem clínica como psicológica e social. As pessoas acometidas pela obesidade estão mais vulneráveis a desenvolver doenças como hipertensão, diabetes, problemas cardiorrespiratórios, além da perda da autoestima, sentimentos de desesperança, o isolamento social, depressão, ansiedade entre outros.

    Quando nos referimos às questões psicológicas, os problemas emocionais podem ser percebidos com conseqüência da doença, no entanto, estudos revelam que ele pode preceder o desenvolvimento desta condição visto que, em muitos casos há conflitos psíquicos nos pacientes com relação à alimentação e ao autoconceito.

    Mas como cuidar destas pessoas? O Ministério da Saúde adverte para a melhora na alimentação e a prática de atividades físicas. É também sabido que o atendimento multidisciplinar é de grande importância, com médicos, nutricionistas e psicólogos. Quando há comorbidade com patologias psiquiátricas como transtorno de ansiedade, transtorno de compulsão alimentar periódica, o uso de medicação pode ser recomendável.

    A terapia cognitiva comportamental através de diversos ensaios clínicos indica favorecimento na melhora dos quadros de compulsão ou restrição alimentar, redução de preocupações com imagem e formato corporal  e aumento no funcionamento social. Atualmente vem sendo reconhecida como eficaz para o tratamento clínico da doença.

terça-feira, 3 de abril de 2012

OBESIDADE: ASSUNTO SÉRIO

De acordo com a Organização Mundial de Saúde a obesidade é considerada uma doença, caracterizada pelo acúmulo excessivo de gorduar corporal, que leva a prejuízos no metabolismo do indivíduo e o risco de provocar outras doenças.

No Brasil, 15% da população é considerada obesa, que de acordo com especialistas, pode-se considerar uam epidemia. É importante que nós, profissionais da saúde, estejamos preparados para atender esta nova e crescente demanda. Por isso convidamos você a participar do Workshop:



As inscrições estão abertas! Temos descontos para grupos!!

quarta-feira, 28 de março de 2012

AS CRIANÇAS TAMBÉM SOFREM DE ESTRESSE??

Estresse infantil

Crianças também sofrem de estresse e este pode trazer prejuízos significativos para seu desenvolvimento sadio.

Interessante matéria com comentários de vários pesquisadores sobre o assunto. Vale a pena conferir!!!



quarta-feira, 21 de março de 2012

Stress - Como você gerencia o seu?


O stress foi declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como "A doença do século XX". No Brasil, as pesquisas sobre o tema tem crescido nos últimos anos. Em recente estudo pesquisadores verificaram que entre estudantes que cursavam um programa de pós-graduação (MBA), mais de 60% apresentava
sintomas relevantes de stress ocupacional, sendo as principais fontes vinculadas a sobrecarga de trabalho, falta de feedback, e stress interpessoal.
No trabalho, o stress pode levar a aumento no absenteísmo, no assédio moral e queda considerável da produtividade.
Aproveite a oportunidade de aprender a gerenciar seu stress e promover melhora em sua qualidade de vida e no seu trabalho!

Faltam poucos dias...INSCREVA-SE!!





quinta-feira, 15 de março de 2012

TÉCNICAS DE RESPIRAÇÃO NA REDUÇÃO DO STRESS

O Professor Armando Ribeiro é Colaborador e Supervisor Clínico do Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e no último ano publicou um artigo falando sobre a utilização da respiração para a redução do stress.



Técnicas de respiração para a redução do estresse em Terapia cognitivo-comportamental

Neves Neto AR. Técnicas de respiração para a redução do estresse em terapia cognitivo-comportamental. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2011;56(3):158-68.

Resumo:
O objetivo deste artigo é revisar as principais técnicas de respiração aplicadas a redução do estresse e aumento do bem-estar biopsicossocial. A aplicação do treino de respiração é um dos recursos mais frequentes na prática da psicoterapia (Terapia Cognitivo-Comportamental) e de diversas outras especialidades médicas, mas a diversidade das técnicas de respiração encontradas na literatura podem confundir tanto o profissional quanto o seu paciente. São descritas as bases psicofisiológicas, através da utilização do biofeedback, para o treino de respiração, bem como suas principais aplicações no campo da psicoterapia e da medicina comportamental.



Descritores:
Respiração, Diafragma, Meditação, Terapia cognitiva, Estresse psicológico/terapia, Biorretroalimentação psicológica




Link para o artigo completo:


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Quase 30% dos habitantes da Região Metropolitana de São Paulo apresentam transtornos mentais, de acordo com um estudo que reuniu dados epidemiológicos de 24 países. A prevalência de transtornos mentais na metrópole paulista foi a mais alta registrada em todas as áreas pesquisadas.

fonte: http://agencia.fapesp.br/

É HORA DE SE ESPECIALIZAR!!!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

DRª MARILDA LIPP ABRE CICLO DE PALETRAS DO CPCS - 2012


Ao longo do ano de 2012, o Centro Psicológico de Controle do Stress - CPCS, promoverá diversas palestras com temas voltados à Qualidade de Vida, Bem Estar, Stress, entre outros.
Aproveite a oportunidade para se atualizar com grandes estudiosos sobre os assuntos e ampliar sua rede de contatos profissionais.

INSCREVA-SE!!



quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

RAIVA: O QUE VOCÊ SABE SOBRE A SUA??

Descubra qual é o seu tipo de raiva
IARA BIDERMAN
DE SÃO PAULO

Todo mundo tem uma raiva para chamar de sua, sabendo ou não o nome dessa emoção, tanto básica quanto inevitável.
"Há uma classificação tradicional das emoções em primárias, secundárias e terciárias. A raiva está no primeiro grupo, que são as mais simples e estão presentes em todos os seres vivos desde sempre", diz o psiquiatra Daniel Martins de Barros, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Quer dizer que, em estado puro, raiva é tão inocente quanto um animal selvagem.
Mas o animal racional é assim chamado porque desenvolveu córtex frontal do cérebro, estrutura que o permite controlar os instintos e adequá-los ao convívio social.
"Ao longo da evolução, a forma de manifestar a raiva foi mudando. A reação depende do que cada um de nós considera um ataque à própria sobrevivência", diz o psicanalista Marcio Giovannetti, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.


FORA DO CONTROLE
Comum a todos, a raiva é vivida em diferentes graus ou intensidades por cada um.
"Em psiquiatria, os sintomas são variações da normalidade. Se saem do controle e começam a trazer prejuízos para o dia a dia, é hora de examinar o que é e o que pode ser feito", explica Barros.
Em si, não é sintoma de nada específico, mas pode estar presente em vários distúrbios, da depressão ao transtorno antissocial.
"Pode aparecer muito no transtorno explosivo intermitente, em que a pessoa reage de forma inesperada, intempestiva e desproporcional à provocação, perdendo o controle", diz o psiquiatra.
Como todo mundo que já levou uma fechada no trânsito sabe, mesmo sem nenhum diagnóstico psiquiátrico o descontrole acontece. E pode atrapalhar a vida.
"O sentimento persistente ou exacerbado traz danos. E muita gente o cultiva, sem perceber que se trata de raiva", diz a psicóloga Marilda Lipp, fundadora do Centro Psicológico de Controle do Stress.
Para lidar com a emoção, é preciso reconhecê-la, o que nem sempre é fácil, porque a raiva tem várias faces -todas potencialmente danosas.
"Se a pessoa não percebe o que está acontecendo, alimenta a raiva (seja em manifestações externas ou internamente), e cria um círculo vicioso", diz Lipp.
Os efeitos se acumulam no corpo. Raiva não controlada pode causar problemas cardiovasculares, estomacais e dermatológicos.
Entendendo o que desencadeia a emoção e como ela se manifesta, estratégias de controle, como terapia cognitivo-comportamental e exercícios respiratórios, podem evitar o estrago.
"Isso não quer dizer negar a raiva, mas aprender a lidar com ela de forma mais racional e adequada ao contexto social", explica Giovannetti.
Achar que é melhor explodir é questionável. "Houve época em que se acreditava nisso. Mas há trabalhos mostrando que a explosão é tão prejudicial quanto engolir a raiva do ponto de vista físico e psicológico", diz Barros.


http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/875287-descubra-qual-e-o-seu-tipo-de-raiva.shtml

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

VOCÊ SABIA QUE CRIANÇA TAMBÉM SOFRE DE STRESS?


O objetivo na elaboração de um perfil da criança estressada foi sintetizar as informações de maneira que fosse possível conhecer quem era essa criança e também possibilitar uma melhor compreensão das suas características psicológicas.
A criança estressada da amostra estudada era do sexo feminino, se situava na faixa etária compreendida entre os 8 e 9 anos, sendo a média de idade de 8,77 anos. Era aluna de escola particular e freqüentava o 3º ano do ensino fundamental de 9 anos de duração. Quanto a sua composição familiar ela possuía um irmão e era o filho primogênito. Um dos seus progenitores tinha sintomas significativos de stress.
Em relação aos aspectos do stress essa criança encontrava-se na fase de quase – exaustão e em média tinha um total de 16 sintomas. Os sintomas psicológicos eram os mais prevalentes, entre eles relatava sentir uma aflição por dentro, ficar nervosa com tudo e ficar preocupada com coisas ruins que pudessem acontecer. Quanto à origem de seu stress, era produzido por fontes internas. Entre elas estavam um alto nível de ansiedade e uma autoestima prejudicada. Quanto aos meios e recursos que utilizava para lidar com o stress estavam o comportamento de inação, o comportamento de evitação e a procura por apoio social. Mesmo possuindo algumas estratégias para o enfrentamento do stress, era uma criança que apresentava dificuldades em lidar com a maioria dos fatores estressantes que vivenciava.

1- Márcia Bignotto é psicóloga, Mestre em Psicologia e Doutora pela PUC-Campinas. Atua na área clínica há vários anos, especializando-se no atendimento às crianças. Integra a equipe do Centro Psicológico de Controle do Stress em Campinas, docente do curso de aprimoramento em TCC Infantil e Adolescente do IPCS, tanto na matriz em Campinas como na filial em São Paulo.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

SEJA UM ESPECIALISTA EM TERAPIA COMPORTAMENTAL COGNITIVA

SEJA UM ESPECIALISTA EM TERAPIA COMPORTAMENTAL COGNITIVA


Há 12 anos o IPCS oferece cursos de pós graduação lato sensu na área cognitivo comportamental.

Coordenação:

Dra. Marilda Emmanuel Novaes Lipp

Diretora fundadora do Centro Psicológico de Controle do Stress (IPCS) e do Laboratório de Estudos Psicofisiológicos do Stress. Professora Titular da PUC de Campinas desde 1980. Possui Ph.D. pela George Washington University e Pós-Doutorado em Stress Social pelo National Institute of Health. CRP 06/16187


INSCRIÇÕES ABERTAS!!!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

PAIS- QUE ATITUDE TOMAR FRENTE AS DROGAS

PAIS – QUE ATITUDE TOMAR FRENTE ÀS DROGAS
Marilda E. N. Lipp
(com base nos estudos do National Institute of Drug Abuse)


“Os pais podem e devem evitar o uso de drogas em seus filhos. Eles podem ter o apoio e ajuda de profissionais, mas são eles os melhores agentes de mudança. Cabe a eles proteger seus filhos e guia-los no caminho do sucesso e da realização pessoal.”

- Devo mostrar que estou furioso com ele?
Não, furioso não. Preocupado, disposto a tudo para impedir o uso da droga, sim.

É natural que você se sinta desiludido, frustrado e com medo do futuro do seu filho. Neste momento, ajuda um pouco se você conseguir ser:
  • Compreensivo: diga coisas do tipo:
    “Filho, sei que a tentação para usar a droga é grande neste momento, que há muita pressão de amigos que usam drogas para que você as use também” ou “Se que você, no fundo, também está preocupado com o uso da droga” ou “Sei que você nunca imaginou que estaria nesta situação. Às vezes, é difícil dizer não aos colegas”.
  • Firme:
    “Amo você, você é muito importante para mim e, por isto, não posso de modo algum permitir que você se destrua. Além disto, o uso de drogas é ilegal. Nunca vou querer que você faça algo fora da lei”.
  • Amigo:
    Reassegure seu filho dizendo: “Quero e vou ajuda-lo a parar com a droga”. “Você não está sozinho, conte comigo, mas lembre-se, sou seu amigo e sou também inimigo das drogas”. (Esses comentários visam mostrar ao jovem que você o apoia, pois sabemos que só mostrar intelectualmente os efeitos maléficos do uso de drogas não surte efeito).
  • Ativo:
    Após tornar clara a proibição do uso de drogas, verifique se sua conversa franca e direta teve efeito. Se o uso de drogas foi interrompido, utilize as sugestões feitas quanto à prevenção no início deste folheto. Lembre-se, também, de fazer uma auto-análise. Verifique se você está dando mal exemplo através do uso excessivo de álcool, etc. Verifique, também, se está dando ao seu filho toda a atenção que ele merece e necessita. Ataque a droga, não o seu filho.
  • Os pais podem ajudar no controle das drogas?
    Os pais, muitas vezes, não sabem toda a força e o poder que têm no destino de seus filhos. Eles podem sim, com certeza, ajudar na prevenção e no controle do uso de drogas de seus filhos.
  • Como posso ajudar na prevenção do uso de drogas de meus filhos?
    Na prevenção, várias atitudes dos pais ajudam, tais como: dar amor, carinho, informações adequadas, conversar bastante com os filhos, valorizar o modo deles serem, guiar na busca de ideais, ajuda-los a ter objetivos e metas de vida, ensinar a eles a se auto-valorizarem. Também devem ensinar que há sempre uma solução para os problemas e que há esperança para o futuro. Tudo isto ajuda, sem se esquecer que é importante ensinar a resistir à pressão do grupo, para que o jovem saiba dizer NÃO quando necessário. Tudo o que você puder fazer para criar um ser humano mais saudável emocionalmente, ajudará a evitar o uso de drogas.
    Mas, compreenda que por mais que você faça tudo certo, às vezes a má influência de amigos pode levar ao uso das drogas.
  • O que devo dizer se desconfiar que meu filho está usando drogas?
    Não hesite. De modo direto e franco, revele sua preocupação. Esclareça o porquê dela. Fale dos efeitos nocivos da droga na saúde física, mental e emocional da pessoa, principalmente de alguém que ainda está em desenvolvimento. Mencione os efeitos sociais do uso de drogas. Torne claro que não aceita que ele use drogas e que você não permitirá que ele continue.
    Não o diminua por causa do uso de drogas. Ele precisa de sua certeza, de seu apoio e de seus limites.
    Se sua conversa com ele não foi suficiente para parar com o uso de drogas, você terá que usar a disciplina para protege-lo. Estabeleça, de imediato, normas de conduta que reduzam o acesso às drogas. Estabeleça horários, locais em que possa ou não freqüentar, amigos com quem possa ou não sair. Estabeleça penalidades para as infrações, use limites, use a idéia de amor exigente. Nesta fase, torna-se muitas vezes necessário usar fiscalização e severidade.

LEMBRE-SE:
SÓ IMPONHA NORMAS QUE ESTEJA DISPOSTO A FAZER CUMPRIR.

Sua ação firme, sistemática e amorosa deverá surtir efeito, porém se o uso de drogas continuar, procure ajuda profissional. Muitas vezes, as batalhas são grandes demais para se lutar sozinho. Tenha esperança e não desanime. Ame, mas exija.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

SALA PARA PSIQUIATRA

 --- ALUGA-SE SALA PARA PSIQUIATRA ---

CENTRO PSICOLÓGICO ALUGA SALA PARA PSIQUIATRA. LOCALIZADO NA REGIÃO DA AVENIDA PAULISTA, PRÓXIMO A ESTAÇÃO BRIGADEIRO DO METRÔ.
VALOR: R$300/ PERÍODO 4H
TEL:3288-0782
http://www.estresse.com.br/

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

AVALIE SEU STRESS

AVALIAÇÃO DE STRESS EM ADULTOS

O stress emocional é o que sentimos no corpo e na mente quando nos deparamos com demandas de uma determinada situação que ultrapassam a nossa capacidade de adaptação. Enquanto estamos conseguindo nos adaptar ao que está ocorrendo, o stress não pode ser considerado patológico, pois é ainda gerenciável. Porém, quando o esforço que se tem que investir é muito grande para manter a situação sob controle, então nosso organismo começa a se exaurir e a se cansar. Se algo a mais ocorre de desafiante ou se o que estava nos estressando continua em ação por muito tempo, como uma doença na família ou um chefe mal treinado, por exemplo, então o desgaste que temos pode deixar que doenças se manifestem. Esta situação pode ser evitada por quem consegue utilizar técnicas de enfrentamento do stress que podem ser aprendidas por todos.

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

VOCÊ SABE O QUE É STRESS???





Stress é uma reação do organismo com componentes psicológicos, físicos, mentais e hormonais. Ele ocorre quando surge a necessidade de uma grande adaptação a um evento ou uma situação de importância. Este evento pode ser algo negativo ou positivo.
  • Stress negativo: é o stress em excesso. Ocorre quando a pessoa ultrapassa seus limites e esgota sua capacidade de adaptação. O organismo fica destituído de nutrientes e a energia mental fica reduzida. A produtividade e a capacidade de trabalho ficam muito prejudicadas. A qualidade de vida sofre danos. Posteriormente, a pessoa pode vir a adoecer.
  • Stress positivo: é o stress em sua fase inicial, isto é, a “fase de alerta”. O organismo produz adrenalina que dá ânimo, vigor e energia, fazendo a pessoa produzir mais e ser mais criativa. Ela pode passar por períodos em que dormir e descansar passa a não ter tanta importância. É a fase da produtividade. Ninguém consegue ficar em alerta por muito tempo, pois o stress se transforma em excessivo quando dura demais.
  • Stress ideal: é quando a pessoa aprende o manejo do stress e gerencia a “fase de alerta” de modo eficiente, alternando entre estar em alerta e sair de alerta. O organismo precisa entrar em homeostase* após uma permanência em alerta para que se recupere. Não há dano em entrar de novo em alerta após a recuperação. Doenças começam a ocorrer se não há um período de recuperação, pois o organismo se exaure e o stress fica excessivo devido a algum evento estressor forte demais ou porque se prolonga em excesso.
* Propriedade auto-reguladora de um sistema ou organismo que permite manter o estado de equilíbrio de suas variáveis essenciais ou de seu meio ambiente.


Agora que você já entendeu um pouco sobre stress, o que acha que saber mais sobre "Estratégias de gerenciamento do Stress e Promoção de Bem Estar"

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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

A ATIVIDADE FISICA E A QUALIDADE DE VIDA

A ATIVIDADE FISICA E A QUALIDADE DE VIDA

Marilda Emmanuel Novaes Lipp



Um dos quatro pilares do que é conhecido como o treinamento em controle do stress é justamente a atividade física e este treinamento é todo baseado em pesquisas científicas. O stress é um fato com o qual nos deparamos desde a infância até a idade adulta. Não dá para fugir dele ou ignorá-lo, pois, em certos momentos, ele não nos deixa escapar. Uma vez que não é possível evitá-lo completamente, o melhor é dominá-lo, pois nada pode afetar mais dramaticamente a nossa qualidade de vida do que a tensão emocional exagerada.

Existem medidas de controle do stress a longo prazo e a curto prazo. As primeiras lidam diretamente com as causas do stress e com a nossa resistência. As outras têm a ver com uma redução imediata da tensão física e mental. Uma das maneiras mais eficazes que existem para reduzir este tipo de tensão é a atividade física. Por que o exercício físico é recomendado para quem deseja manter o seu nível de stress sob controle?

As pesquisas indicam que o exercício físico, mantido sem interrupção por 30 minutos, é capaz de levar nosso corpo a produzir uma substancia chamada beta-endorfina, que dá uma sensação de conforto, prazer, alegria e bem-estar. Além disto, a beta-endorfina anestesia o organismo, fazendo as dores desaparecerem no momento. É por isto que muitas vezes um jogador que se acidenta consegue continuar jogando.

O exercício físico também alivia dois dos piores males da sociedade moderna: a depressão e a ansiedade. Quando a pessoa está sentindo que as coisas estão sem graça e que o mundo é sem sentido, deve tentar entrar em um programa de exercícios físicos por três ou mais vezes por semana. Isto deve aliviar bastante. Porém, deve-se ter uma noção clara das limitações de qualquer técnica que se aprenda a usar. O exercício físico sozinho não mantém os ganhos para sempre. É importante tentar descobrir a causa e, se possível, tentar retirá-la de sua vida. Se isto não for possível, muitas vezes uma terapia ajuda a se encontrar meios internos para se lidar com aquilo que é inevitável.

Um dos resultados de se utilizar técnicas de manejo do stress, entre elas o exercício físico, é a melhora que se obtém em nossa qualidade de vida. A saúde melhora, nos sentimos de bem com o mundo e, conseqüentemente, a vida social e afetiva também melhoram. Além disto, até a qualidade de vida na área profissional vem a melhorar, pois a pessoa fica menos tensa e mais aberta para os desafios do trabalho.

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2012

 INSCRIÇÕES ABERTAS!


ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA TERAPIA COMPORTAMENTAL COGNITIVA

Credenciado pelo Conselho Federeal de Psicologia- CFP

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